08/09/2009
Glória Perez mudaria o início de ‘Caminho das Índias’
Em entrevista ao Jornal Extra, Glória Perez diz que chega satisfeita ao final de Caminho das Índias, da Globo, que termina na sexta-feira (11). Mas a autora confessa que, se tivesse que repetir o feito, mudaria o início da trama.
“Teria começado a contar a história pelo núcleo do Brasil e introduziria a Índia mais devagar. Isso teria neutralizado aquela onda inicial de que as culturas indiana e muçulmana são a mesma coisa! A afirmação, apesar de ignorante, pegou e atrapalhou um bocado o nosso começo”, disse.
Glória reconhece ainda que alguns personagens poderiam ter sido melhor aproveitados.
“Tem papéis que mereciam ter sido muito aumentados. Fiquei devendo a alguns. Mas, acho que todos compreenderam as limitações impostas pelas circunstâncias”, destacou.
A 11ª edição de “Big Brother Brasil”, no início de 2011, deverá juntar ex-participantes do reality show da Globo. A ideia de J.B. Oliveira, o Boninho, diretor-geral do programa, é promover uma “batalha” entre ex-bbbs e novos participantes, selecionados pela produção.
Segundo Boninho, dos competidores de “BBB 11″, metade poderá ser de ex-bbbs e outra metade de novos participantes.
A fórmula marcaria as comemorações dos dez anos do reality show no Brasil. Há alguns anos a Globo vem estudando escalar famosos para o programa. Chamar ex-bbbs não vitoriosos seria uma escala.
Em “BBB 10″, pelo menos por enquanto, não haverá surpresas na montagem do elenco. Os participantes (poderão ser 20, mas o número ainda depende da duração do reality) serão todos “inéditos”, escolhidos por “olheiros” ou selecionados entre os inscritos.
Até ontem, a Globo havia recebido 230 mil inscrições pela internet -mas só 20% efetivaram o ato, com o envio de vídeo. A quantidade já supera o total de 2008: 200 mil. As inscrições vão até o final de outubro. Boa parte desse público está sendo atraída pela possibilidade de um prêmio recorde. Inicialmente, Boninho pretendia dar R$ 10 milhões em dinheiro ao vencedor de “BBB 10″. Mas a Globo, temendo efeito negativo da redução do prêmio em 2011, vetou a ideia. A emissora, contudo, deverá pagar mais de R$ 1 milhão, com prêmios extras, como imóveis.
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