Adele Lidera ranking de vendas no Reino Unido e Ganha o titulo de mais vendido da década

"21" de Adele ultrapassa Beatles e Pink Floyd

Álbum ficou 16 semanas no topo da lista US 200 da Billboard

O segundo álbum de Adele, "21", passou 16 semanas no topo da lista US 200 da revista Billboard, o que quebrou os recordes estabelecidos pelos Beatles e pelo Pink Floyd.

"21" bateu os discos "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band" e "The Wall", dos Beatles e do Pink Floyd, respectivamente, que permaneceram no topo durante 15 semanas.

Na última semana, Adele vendeu mais 104 mil cópias do álbum, que se somam aos 17 milhões de unidades já comercializadas no mundo inteiro.

A londrina é apontada como uma das favoritas para levar os prêmios BRIT Awards que serão entregues em fevereiro.

A casa de apostas William Hill lhe dá uma vantagem de 2 para 7 para ganhar o prêmio de Álbum Britânico do Ano com o exitoso "21".

Etta James morreu hoje aos 73 anos

Conheça um pouco da trajetória da estrela do blues e do soul

Etta James, a lendária cantora cuja carreira durou seis décadas e influenciou desde Janis Joplin até Christina Aguilera e Adele, faleceu nessa sexta-feira, 20 de janeiro, depois de uma longa batalha contra a leucemia, aos 73 anos de idade.

Conhecidas por sucessos como "At Last", "All I Could do Was Cry", "Tell Mama" e "Something's Got A Hold On Me", Etta James aprendeu a cantar na igreja. A estrela assinou seu primeiro contrato em 1960 com a Chess Records, onde permaneceu até 1978, passando por uma variedade de estilos como R&B, soul, gospel, blues e até mesmo rock and roll. Esse período da sua vida foi retratado nas telonas com o filme "Cadillac Records" de 2008, em que a diva é interpretada por Beyoncé.

A estrela e seu estilo único foram grandes influências para inúmeros artistas atuais, como Adele, Christina Aguilera, Florence Welch, Hayley Williams, Joss Stone, Jason Mraz e Amy Winehouse.

A saúde de Etta James veio se deteriorando com o passar dos anos e, em 2010, seu filho contou à mídia que ela tinha sido diagnosticada com Alzheimer e, em janeiro de 2011, descobriu-se que a cantora também estava com leucemia. Desde dezembro, rumores de que a doença da estrela estaria em nível terminal circularam na rede.

O último álbum da diva, "The Dreamer", foi lançado em novembro de 2011. Escute alguns dos sucessos de Etta James:

Hayley Williams é eleita a mulher mais sexy do mundo da música

Cantora ganha pela terceira vez consecutiva título da revista Kerrang!

Hayley Williams, vocalista do Paramore, foi eleita a mulher mais sexy do mundo da música pela revista Kerrang!. Essa é a terceira vez consecutiva que a cantora ganha o título, superando outras vocalistas.

A lista das cinco primeiras ainda traz Amy Lee, líder do Evanescence. Outro nome conhecido do público, Taylor Momsen do The Pretty Reckless também apareceu entre as mais sexy da música.

Veja o Top 5 feito pela Kerrang!:

1º - Hayley Williams (Paramore)
2° - Amy Lee (Evanescence)
3º - Taylor Momsen (The Pretty Reckless)
4º - Tay Jardine (We Are The In Crowd)
5º - Sean Smith (The Blackout)

A Italiana de Maior Sucesso vem e deixa publico louco em show da turnê em São Paulo

22/01/2012 - 03h31

Laura Pausini ganha público com charme e gritaria em show extenso

O primeiro show dos três da turnê brasileira (e paulistana) da cantora italiana Laura Pausini agradou a todos. Ao público, com certeza, que lotou o Credicard Hall e berrou "Linda!" e "Eu te amo!" sem parar. Mas agradou principalmente à cantora, que não queria deixar o palco.

Duas horas e 25 minutos após ter começado a apresentação e cantado mais de 30 músicas, ela ainda puxou uma versão à capela de "Agora Não", um dos muitos hits que tinha cantado no show. "Por favor, não se esqueçam de mim", disse Laura, em seu português charmoso, carregado de sotaque.

O público não vai esquecê-la, com certeza. A empolgação foi evidente, desde a abertura com "Benvenuto", faixa do recém-lançado álbum da italiana, "Inedito", e já uma das melhores de sua carreira. Laura reuniu quatro canções bem agitadas para o início do espetáculo, levantando o público das cadeiras.

"Inedito" parece ter sido aprovado por seus fãs. Tanto os antigos sucessos como as músicas mais recentes eram cantadas de ponta a ponta pelo público. "Vocês cantam mais em italiano do que os italianos", agradeceu a cantora. Na verdade, em muitas rodas de conversa no saguão de espera do Credicard Hall o idioma da prosa era o italiano. A comunidade foi em peso ao show.

Simpática até não poder mais, Laura ficou visivelmente emocionada com a entusiasmada reação da plateia. Foi se soltando mais a cada música e, na parte final do show, parecia estar em casa, brincando muito com as pessoas.

Uma vez decidido que a noite foi inesquecível para os súditos da italiana, é possível falar de alguns problemas.

Laura canta forte. Berra, mas berra muito, e às vezes a empolgação atropela seu vocal. Mas berrar nunca foi problema para inúmeras cantoras. Whitney Houston, Celine Dion e Mariah Carey estão para provar que boa parte do público venera essas moças que confundem gritaria com canto.

	Rafael Koch Rossi/Divulgação T4F Entretenimento
	Laura Pausini ganha público com charme, gritaria e 32 músicas em show extenso

REPERTÓRIO

A italiana tem, como vantagem, um repertório bem melhor do que suas colegas de exagero vocal, mas correu alguns riscos nesse show.

São 32 músicas no set list. Não é fácil encaixá-las em duas horas e pouco de apresentação. Sem levar em conta que Laura fala muito com o público, talvez some uns 20 minutos do tempo no palco dedicados a colocar o papo em dia.

Assim, as músicas são mostradas em versões bem curtas, enxutas, e algumas ficam ligadas a outras, caindo em uma espécie de pout-pourri que diminui o impacto de várias canções.

"Inesquecível", "Strani Amori" e "La Solitudine", três dos maiores hits da cantora no Brasil, ficam prensados no mesmo número. Curtinhas, as músicas perdem força. Se cantadas em momentos distintos, seriam pontos altos da noite.

Outro problema é que Laura troca várias vezes de figurino, sempre com muita roupa brilhante, e para cada troca a banda fica uns minutos sozinha no palco. São inventadas algumas bossas, tipo um solo de bateria, um duelo dos guitarristas ou uma coreografia de seus bailarinos. Com o passar do show, esses momentos sem a cantora no palco começam a entediar.

Mas o público perdoa sua musa e ela é aplaudida delirantemente no final. Mais um capítulo da forte ligação da cantora italiana com o público paulistano, que ainda vai vê-la em mais duas apresentações no mesmo palco, hoje (22) e amanhã (23), com ingressos esgotados.