terça-feira, 28 de setembro de 2010

As ultimas desta Terça!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Domingos Meirelles é o mais cotado para apresentar o "Tribunal na TV" na Band

Domingos Meirelles, que substituiu Marcelo Rezende no extinto “Linha Direta” da TV Globo, é o nome mais cotado passa assumir o programa “Tribunal na TV”, na Band.


Na última terça (21), Rezende, que estava há um ano na emissora e tinha mais 12 meses de contrato, anunciou sua transferência para Record, onde irá comandar, a partir de novembro, reportagens investigativas no “Domingo Espetacular”. Surpreendida pela decisão do jornalista, a Band notificará o apresentador, que deverá pagar a multa por quebra de contrato.


Com 45 anos de carreira, Meirelles passou por vários veículos de comunicação, como a Editora Abril, O Globo, Jornal da Tarde e O Estado de S. Paulo. Desde 1985, exerce a função de repórter especial da TV Globo. Durante sete anos ainda comandou o investigativo “Linha Direta”.


Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.

A Record exibiu na noite do último domingo (26) o seu debate entre os candidatos à Presidência da República.
 
Mediado por Celso Freitas, o encontro dos presidenciáveis teve média de 9 pontos no Ibope. Esse foi o índice mais alto de todos os debates exibidos até então (RedeTV!, Gazeta, Band e Rede Vida).
 
 
Apesar do bom índice e do destaque, o debate da Record amargou a quarta colocação. Foi derrotado pelo SBT, que teve 11 pontos, pela RedeTV!, que ficou em segundo lugar com 12, e pela Globo, que, com o "Fantástico", fechou com 23 pontos.
 
 
Esses índices são prévios e são baseados na preferência de um grupo de telespectadores da Grande São Paulo. Dados consolidados podem variar para mais ou para menos.


Alcides Nogueira já entregou nova proposta de novela para Globo

Alcides Nogueira não para. O autor já entregou sinopse de novela para o horário das seis e aguarda posicionamento da Globo. Além disso, está “gestando” um projeto de série que poderá emplacar na temporada 2011.

O "Programa do Gugu", da Record, começou a gravar um novo quadro com dicas da moda primavera-verão. Será comandado pelo consultor Gustavo Sarti, que já participa do "Hoje em Dia".

A pedido da equipe de “Insensato Coração”, a substituta de “Passione” na Globo, Fernanda Paes Leme fez alongamento de cabelos quinta-feira no Rio e, dia 6, já estará em Florianópolis para as primeiras gravações da novela.
Na história, a sua personagem, incentivada pelo vilão Fábio Assunção, vai dar o famoso golpe da barriga no mocinho Eriberto Leão.




Coincidência ou não, depois que aumentaram as cenas dos galãs Caio Castro e Rafael Cardoso sem camisa ou só de cueca em "Ti-ti-ti", o Ministério da Justiça reclassificou a novela das sete da Globo.

De livre, o folhetim passou a ser considerado impróprio para menores de dez anos. 

Os executivos do SBT ligados à programação comemoraram a renovação do contrato de afiliação por mais cinco anos com as emissoras dos Diários Associados, de Minas Gerais. TV Alterosa Belo Horizonte, TV Alterosa Juiz de Fora, TV Alterosa Divinópolis e TV Alterosa Varginha continuarão com a programação do SBT, representando importante participação no mercado televisivo mineiro. Além de brigar por audiência, a Record tem tirado algumas afiliadas do SBT numa estratégia para aumentar sua presença em vários mercados.




O debate que a Record promove hoje à noite com os quatro principais candidatos à Presidência da República será realizado em um espaço de 1.000 metros quadrados (veja ilustrações acima e abaixo), dentro de um dos estúdios do complexo RecNov, no Rio, inaugurado no final do ano passado.
Metade desse espaço será ocupado pelo cenário em que ficarão o mediador, Celso Freitas, e os presidenciáveis Dilma Rousseff, José Serra, Marina Silva e Plínio de Arruda Sampaio.

 A outra metade do espaço será uma arquibancada que abrigará 400 pessoas, entre convidados da Record e dos partidos políticos.
Até ontem, cerca de 200 jornalistas estavam credenciados para a cobertura do evento. São profissionais de jornais, revistas e TVs do Brasil e do exterior (como o conceituado diário britânico The Guardian). Os jornalistas ficarão em um estúdio ao lado do qual será realizado o debate. O local terá telões e internet rápida sem fio.
O debate está previsto para começar às 21h e terminar às 23h15. Terá três blocos de perguntas entre os próprios candidatos e um bloco em que as jornalistas Adriana Araújo, Ana Paula Padrão e Christina Lemos questionarão os presidenciáveis.

"Ti Ti Ti" resgatou o ibope das 19h na Globo e se tornou hype da moda na internet. Para Maria Adelaide Amaral(foto acima), autora do remake da história, originalmente exibida em 1985, "a inserção de novas mídias" é um fator de atração para a audiência, especialmente a mais jovem, que havia migrado para a TV fechada e a internet. A personagem-queridinha é Mabi (Clara Tiezzi), filha fashion de Jacques Leclair (Alexandre Borges). Amaral "jura por Deus" que a criou antes de saber da badalada blogueira norte-americana Tavi Gevinson. Leia abaixo.

 
Folha - Que atualizações tem feito em relação ao original?
Maria Adelaide Amaral - São tantas, é difícil enumerar. Mas, sem dúvida, a inserção das novas mídias deve ter sido um fator de atração para o público. Para meu espanto, a Mabi, que não faz concessões nem de estilo nem de linguagem, é enorme sucesso. Dá prazer ver frases ou cenas da novela circularem no Facebook e Twitter.
A Mabi foi adotada por colunistas de moda. Frases dela são citadas nos blogs, e a [jornalista de moda] Regina Guerreiro já afirmou que Mabi é a filha que ela não teve.

Dizem que Mabi foi inspirada na blogueira Tavi Gevinson.
Acredite se quiser, mas a Mabi foi criada antes de eu saber da Tavi. Lembro que alguém comentou, lendo a sinopse, que a personagem era inverossímil. Até que recebi de meu pesquisador um e-mail com informações sobre Tavi, com o seguinte título: Mabi existe. Juro por Deus.

Quem vê "Ti Ti Ti"?
O público é muito diversificado e atraiu pessoas que estavam na TV fechada e na internet e tinham perdido o hábito de ver novelas.
Com o sucesso de "Ti Ti Ti", a Globo se animou a fazer o remake de "Guerra dos Sexos". Esse tipo de comédia do horário das 19h, tão característico dos anos 80, voltou?
Não dá para colocar no ar hoje uma novela que deu certo em outras décadas. Silvio de Abreu ["Guerra dos Sexos" e "Passione"] foi supervisor do remake que fiz de "Anjo Mau" [1997/ 98] e disse que não devia ter medo de reformular. Ele me aconselhou a arregaçar as mangas e fazer a minha novela. O que se deve preservar é a grande ideia.

Como a atuação de Murilo Benício e Alexandre Borges interfere nessa versão de Victor Valentim e Jacques Leclair?
Eles estão impagáveis. Gosto da linha que a direção do Jorge Fernando deu a eles, quase sempre histriônicos, mas com sublimes momentos de intimismo.

Daisy Lúcidi comemora repercussão do papel como a 'vovó do mal' em "Passione"

As bijuterias chamativas e os retoques na maquiagem evidenciam a vaidade de Daisy Lúcidi. No ar em "Passione", a atriz teve de adotar um cabelo desarrumado, roupas desalinhadas e quase nenhuma maquiagem para dar vida à megera avó Valentina. Mas aparecer com o visual "enfeiado" na novela das nove não chega a ser um tormento para ela. "Tenho de enfrentar pela personagem. Espero ter a oportunidade de, um dia, aparecer bem-vestida e bem-penteada", ressalta. Enquanto o ar desleixado de Valentina não incomoda Daisy, adaptar-se ao esmalte marrom escuro escolhido para o papel levou algum tempo. "Era acostumada a só usar branco. Na hora pensei: 'que cor horrorosa'. Mas me acostumei e agora já gosto", conta.
Na pele da avó má que explora sexualmente as netas Clara e Kelly, vividas por Mariana Ximenes e Carol Macedo, respectivamente, Daisy sente a repercussão da vilã nas ruas. Dia desses, enquanto tomava café na Praça Mauá, centro do Rio de Janeiro, a atriz ouviu de xingamentos a elogios por seu trabalho na trama de Silvio de Abreu. "Um homem me disse: 'A senhora está ótima, mas não vá na baixada, porque lá a senhora apanha'", lembra. Depois de passar 30 anos longe da TV para se dedicar à política --ela voltou às novelas como a síndica rabugenta Iracema de "Paraíso Tropical", escrita por Gilberto Braga, em 2007--, Daisy se surpreende com a repercussão atual. "Acho curioso como as pessoas se sentem atraídas pelo mal. É engraçado", destaca.
Apesar do entusiasmo atual com a cafetina, Daisy não esconde que, no começo, sentiu medo ao saber que interpretaria uma malvada. Acostumada a personagens mais leves e do bem tanto no teatro como na televisão, a atriz ficou preocupada sobre como seria a composição do papel. "Nunca tinha feito uma vilã. Em 'Paraíso Tropical', a síndica tinha princípios morais. A Valentina não. Ela é dissimulada", analisa ela, que buscou em si própria elementos para compor o papel. "Depois de ver as primeiras fotografias que tirei com o visual da personagem, o Silvio achou que eu estava muito arrumada", conta. Daisy também se preocupou em engordar alguns quilos e andar arrastando os chinelos para intensificar o jeito desleixado. "Os meus filhos e netos me perguntam onde arrumo aquelas caras da Valentina", conta, entre risos.
A volta à telinha foi por acaso. Uma amiga em comum de Daisy e o autor Gilberto Braga comentou que a atriz estava afastada da política. Dessa conversa surgiu o convite para atuar em "Paraíso Tropical". "Ele me ligou perguntando se eu queria fazer. Na hora, eu fiquei receosa, mas o Gilberto disse que atuar era igual a andar de bicicleta. Uma vez que aprende, não esquece mais", conta, lembrando que se surpreendeu com o destaque que recebeu como a síndica. "O ator quer ver o resultado, quer ser reconhecido. Estava há tanto tempo sem fazer nada que foi uma surpresa para mim", confessa. Mas voltar aos estúdios teve um ar de novidade para a atriz. "É completamente diferente fazer uma novela hoje. É mais técnico, mais trabalhoso e também mais bonito", ressalta.
Desde que deixou a política, na qual atuou como vereadora e deputada estadual, e voltou à televisão, Daisy espera fazer muitos trabalhos em novelas. Só não pretende repetir a dose tão cedo. "Não quero ficar estigmatizada e ficar fazendo vilã a vida inteira. Espero que me chamem para outros trabalhos, porque quero continuar na TV", enfatiza ela, que ainda comanda diariamente o programa "Alô, Daisy!", há 39 anos, na Rádio Nacional.

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