domingo, 22 de novembro de 2009

As novas deste domingo(22)!"


Disposta a entrar de cabeça no mundo da teledramaturgia, a RedeTV! abriu vagas para atores, diretores e autores com experiência.

Mas, quem pensa que a emissora produzirá novelas está enganado: o canal, que recentemente inaugurou uma nova sede na cidade de Osasco, na Grande São Paulo, investirá na produção de seriados de curta duração e, por isso, terá que formar um núcleo só para este segmento.

Caetano Bedaque, diretor de comunicação da RedeTV!, conta que a emissora procura atores, diretores e autores para sua primeira produção, que estreia em março de 2010.

Para participar das seleções, os candidados devem enviar o material aos cuidados da direção artística da emissora, que trabalhará a todo vapor para colocar o novo seriado no ar.

Esta não é a primeira incursão da RedeTV! no área de dramaturgia. Em 2007, numa parceria com a Disney, produziu a versão tupiniquim de Desperate Housewives e, em 2004, produziu na antiga sede do canal, em Alphaville (SP), o seriado Vila Maluca.

TV Cultura fará maratona com 17 curtas nacionais de animação


Do Paraná vêm o cão Bolota e a gata Chumbrega. Do Rio, Cadu, um menino que acha uma arma alienígena e tem que defender a Terra. Da Bahia desembarcam formigas revoltadas com uma planta carnívora.
Histórias como essas, para crianças de 6 a 14 anos, são a base de 17 curtas nacionais de animação que serão exibidos pela TV Cultura de 25 a 29 de janeiro, nas férias escolares, de manhã, com reprise à tarde. Cada curta tem 11 minutos. Na estreia, a emissora mostrará os bastidores da produção. E, no sábado (30), todos eles irão ao ar em sequência, tomando mais de três horas de programação.
A maratona marcará a etapa final do AnimaTV -um projeto de R$ 6 milhões feito em parceria pelo Ministério da Cultura, a TV Brasil e a TV Cultura.
Cada piloto custou R$ 110 mil. Os 17 finalistas foram selecionados entre 270 inscritos. Os dois melhores receberão mais R$ 950 mil verba para produzir uma série com mais 12 episódios. "Nossa ideia é, depois, tentar coproduções no exterior", diz Cristiane Oliveira, coordenadora do projeto.
Contarão pontos a qualidade do piloto, roteiro, argumento, cenário e uma pesquisa qualitativa que será feita com crianças. Talvez os telespectadores possam votar pela internet, mas isso não pesará na decisão do comitê. (SÍLVIA CORRÊA)

Segunda versão do reality show "A Fazenda" traz elenco menos obscuro e vem mais bem acabada

por Bia Abramo

A segunda edição da "A Fazenda"estreou brigando a sério pela audiência, mostrando que a Record achou um formato de reality show que não deve ser passageiro.

Em sua primeira edição, "A Fazenda" remetia, em tom menor e algo mais precário, ao grande sucesso dos reality shows já feitos no Brasil, o "Big Brother". Em vez da mansão no Rio de Janeiro, o tom rural da fazenda. Em vez de anônimos almejando a celebridade, celebridades quase anônimas tentando erguer o pescoço.

Essa segunda edição vem um pouquinho mais bem acabada: o "casting", por assim dizer, é um pouquinho mais conhecido, o apresentador Brito Júnior parece ter encontrado enfim um tom mais simpático e adequado etc.

A primeira versão acabou por se tornar uma espécie de sucesso cult -a truculência de Dado Dolabella, a tosquice de Carlos Alberto Silva (o Mendigo) e os barracos vários tinham aquela qualidade trash que consegue, para um certo tipo de espectador, transformar o grotesco em divertido.

Nesta segunda, a probabilidade que isso se repita é enorme. Num certo sentido, os participantes de "A Fazenda" são mais "escolados" no espetáculo do que os do BBB -ainda que não se possa, de maneira nenhuma, classificá-los como ingênuos.

Mas as trajetórias na semi-obscuridade da falsa fama têm uma certa eficácia para coreografar esses momentos que acabam caindo no YouTube.

Informação da Folha Online.

Diego Hipólito fará participação especial em "Malhação ID"


O ginasta Diego Hipólito virou ator por um dia. O atleta participou na última sexta (20) das gravações de “Malhação ID”. Na trama, ele aparecerá como ele mesmo.

Em entrevista ao jornalista Nilton Carauto, o atleta disse que só aceitou participar da novelinha pelo fato de não estar em fase de competições e que não gosta de atuar. “Não tenho a menor vocação para ser ator. Já cheguei a ensaiar uma peça, mas saí no primeiro dia. Eu ia fazer o mordomo, mas não levava o menor jeito”.

As cenas com a participação de Diego serão exibidas no início de dezembro. A nova temporada de “Malhação” apresenta baixos índices na Globo. A trama, nos últimos dias, tem apresentando média na casa dos 15 pontos, índice inferior ao da última temporada. 
(fonte Natelinha)

Lígia Mendes será âncora do reality show Solitários, do SBT


Ainda sem data para estrear, o reality Solitários, onde nove participantes disputam provas de resistência física e mental, já começou a ser produzido pelo SBT.

Repleto de sigilo e gravado no estúdio 6 da Anhanguera (SP), o reality sofrerá uma pequena adaptação, já que no formato original não tem nenhuma intervenção de apresentadores ou repórteres. Os confinados são conduzidos apenas por uma voz robotizada.

Para mostrar os bastidores da atração e conversar com os competidores fora do casulo, o SBT escalou a ex-apresentadora do Astros e 10 Anos Mais Jovem, Lígia Mendes.

De acordo com uma fonte, as gravações estão a todo vapor, porém, o SBT ainda faz mistério quanto à estreia da atração.(fonte Ofuxico)

Brecha legal leva religião e vendas à TV


Bandeirantes, Gazeta, Rede TV!, Record e Rede 21 ocupam parte da programação com cultos de igrejas e telecomércio

Lei, de 1962, não aborda venda da programação e não é clara sobre cota de publicidade; lucro das TVs com a prática é polêmico

É só zapear o controle remoto e constatar: na TV aberta o que não falta é programa religioso e de venda de produtos.
Levantamento feito pela Ilustrada, com base na programação de São Paulo de 8 a 14 de novembro, mostra que Rede TV!, Record, Gazeta e Band ocupam entre 23% e 30% da grade semanal com programas religiosos.
E a Rede 21, do grupo Bandeirantes, tem só 30 minutos diários de programação própria, o restante tomado pela Igreja Mundial do Poder de Deus.
Dentre os programas exibidos nessas emissoras estão os cultos como os da Igreja Universal do Reino de Deus, de Edir Macedo (dono da Record), e os da Igreja Internacional da Graça de Deus, de R.R. Soares.
Além disso, Rede TV! e Band têm espaços alugados para programas de vendas, 10% e 6% do total da programação, respectivamente. Já a Gazeta ocupa 29% da semana com venda de produtos -isso sempre sem contar intervalos comerciais-, sendo que a própria emissora produz os programas.
Nesse telecomércio, tem de tudo. Liquidação de roupa, panelas fritando ovo ao vivo e lançamentos de condomínios etc. As TVs se aproveitam de um vácuo na legislação para alugar parte de seus horários a igrejas e a empresas de venda de produtos. A lei, de 1962, não trata do tema. Diz apenas que no máximo 25% da programação pode ser ocupada por "publicidade comercial", sem deixar claro o que isso quer dizer.
As emissoras podem estar em situação irregular ou não, dependendo da interpretação.
A venda de espaço para igrejas entra na cota de 25%, visto que o canal tem um lucro? Os programas de vendas entram? Ou "publicidade comercial" são apenas os intervalos? Eis o nó.
O governo vai entrar na polêmica. A ideia é regulamentar a comercialização do tempo de programação, uma vez que canais abertos são concessões públicas, reforçar a fiscalização do limite de 25% de publicidade e deixar claro o que entra na cota.
A proposta, da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência, será apresentada em dezembro na Conferência Nacional de Comunicação, convocada por Lula. O documento, obtido pela Folha, fala em "coibir a comercialização do tempo de programação". "A concessão é dada a uma pessoa jurídica sob certas condições. Não tem sentido subcontratar", diz Ottoni Fernandes, secretário-executivo da Secom. O texto fala também em "regular a prática de proselitismo religioso". "Estamos propondo a discussão. Concessão pública implica, em tese, ser destinada a programas informativos, culturais", afirma Fernandes.
Para o sociólogo e professor de comunicação da USP Laurindo Lalo Leal, "uma TV aberta arrendar horários para igrejas ou vender tapete e joia 24 horas por dia contraria a lei".
"Esses programas de venda de produtos e os que as igrejas colocam no ar porque pagam ao canal deveriam ser computados nos 25% de espaço comercial permitidos pela lei hoje em vigor", afirma Leal.
Além disso, ele acredita que "alugar o horário é sublocação de concessão pública", diz Leal, que é ouvidor da TV Brasil.
O professor de direito da PUC Celso Antonio Bandeira de Mello não vê problemas: "Apesar de ser concessão pública, estamos no ramo de empresas privadas de TV, previsto pela Constituição. A liberdade de comunicação não pode ser cerceada".
Com isso, opina, o aluguel de horários na TV a igrejas não pode ser considerado violação do princípio do Estado laico.
As TVs negam praticar irregularidades.

Informação da Folha Online.

Novela da Globo esconde feiura e insere figurantes como artistas de rua em cenas de São Paulo

por Daniel Bergamasco
Para protagonizar a próxima novela das 19h da TV Globo, "Tempos Modernos", a atriz Fernanda Vasconcellos, 25, deu uma repaginada geral: emagreceu oito quilos e repicou o cabelo, agora com franja.
Já o cenário em torno dela, o centro paulistano, sofreu uma transformação bem maior -ao menos nas cenas da novela, que estreia em janeiro de 2010.
Quem ligar a TV verá violinistas e cellistas se apresentando a céu aberto na praça Ramos, em um clima artístico, nova-iorquino. Verá também livraria substituindo uma loja antiga na avenida São João, em um clima literário portenho. Por fim, perceberá ressaltadas por um filtro as luzes amareladas dos postes, em clima romântico, parisiense.
Em resumo, será o centro paulistano que o mercado imobiliário, a prefeitura e urbanistas dizem que, mais ano, menos ano, se tornará realidade.
Os paralelos com Nova York, Buenos Aires e Paris são do diretor-geral, José Luiz Villamarim. O autor, Bosco Brasil, diz esperar que a novela "acelere o processo de revitalização".
"A TV é muito influente nos padrões de comportamento e pode atrair as pessoas para o centro. Vamos deixar para essa cidade mais que uma novela."

Sem pornô 
A equipe de Villamarim passou o mês de outubro gravando cenas externas, com e sem atores, na região. A maioria delas se passa na região do vale do Anhangabaú -viaduto do Chá, viaduto Santa Ifigênia, avenida São João e Teatro Municipal.
O edifício Grande São Paulo, que abriga algumas secretarias municipais, servirá de fachada para o Titã, prédio tecnológico inteligente frequentado por "pessoas burras".
De volta ao Rio, agora gravam na cidade cenográfica. Ali, na reprodução artística da São João, há espaço para a Galeria do Rock e outros prédios reais, mas saem cinemas pornôs e fachadas deterioradas, apesar de alguma sujeira e pichações serem mantidas, por realismo.
Prédios muito feios poderão sumir por computação gráfica e as cenas de rua desviarão da marginalidade e dos viciados em drogas. "Não faria sentido discutir crack na novela das sete. É claro que não vai ter."
Nas gravações em São Paulo, ruas com cheiro forte de urina foram lavadas com desinfetante e água trazida por dez caminhões-pipa. Villamarim diz que isso é praxe em gravações, não interessa se é no viaduto Santa Ifigênia ou no Leblon.
Em cena na praça Ramos, produtores pediram a mendigos que saíssem do enquadramento. "Pedimos isso a todos, porque usamos figurantes nas cenas", diz o diretor.
Bosco Brasil diz que "a Globo não está colocando uma máscara" no centro. "Até acho que isso será cobrado da novela, mas as mazelas não fazem parte dessa ficção", diz.
Para Gilberto Belleza, ex-presidente do IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil), o caminho escolhido pela novela contribuirá mais com a região. "É importante que o público valorize o centro, que, apesar de estar num estado deplorável, é muito bonito. O resultado é que o povo vai até lá, deixa de jogar papel no chão, cobra atitudes dos governantes."

Novela na Vila Madalena
Em 1999, a Globo lançou a novela "Vila Madalena", que resgatava um clima provinciano já meio em falta no bairro da zona oeste. Apesar de não ter sido grande sucesso, o programa foi transformador para o bairro. "De repente, todo mundo quis vir morar e abrir comércio aqui", diz Marcio Natividade, diretor de associação comercial local. "Há duas óticas aí: o bairro se valorizou, mas o trânsito e o barulho pioraram."
Wanderley Romano, que já foi dono de bares na Vila Madalena e abriu há três anos o bar Salve Jorge no centro, diz esperar o mesmo efeito para "Tempos Modernos". "A vinda de concorrência seria boa para nós. Hoje, os estacionamentos fecham cedo. É preciso atrair as pessoas, os empresários."
Ele diz que "apesar de mendigos jogados na rua, fazendo xixi e cocô", o centro "está seguro. Nunca um cliente foi assaltado ao sair daqui". Os profissionais da novela tiveram impressão semelhante: o único assalto que sofreram aconteceu nos Jardins.
Informação da Folha Online.

Saiba mais sobre o novo reality da Rede TV!




“Operação de Risco”, reality policial que estreia em março na Rede TV!, terá inicialmente 20 episódios, abordando ações e operações da polícia de São Paulo.

Trata-se de produção que será exibida semanalmente, sob o ponto de vista dos policiais, que funcionam como narradores. Mas também não está descartada a entrada de um profissional, alguém do ramo, para desempenhar tal missão.

Os seus idealizadores garantem que o programa não tem nada a ver com o sensacionalismo do “E24″, da Band, ou seja, passa longe de fratura exposta e outros do gênero.

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