sexta-feira, 4 de setembro de 2009


Os mistérios de "Caminho das Índias" em seus momentos finais
Glória Perez costuma acompanhar e, às vezes, obedecer aos resultados das pesquisas que envolvem os personagens de suas novelas. Foi assim em "América", quando a autora optou por separar Deborah Secco e Murilo Benicio, por desejo do público. Na ocasião, o casal não agradava grande parte dos telespectadores e ela não teve dúvidas em alterar os seus rumos. Em "Caminho das Índias" não é diferente.

Por exemplo, a maioria das pessoas, cerca de 90%, prefere Juliana Paes ao lado de Rodrigo Lombardi, juntos, no desfecho da história. Ninguém aposta em alguma coisa diferente disso.

Final de novela está longe de ser uma caixinha de surpresas. Tanto o público quanto os seus autores sempre apostam nas soluções mais lógicas e naturais.

Como também é sempre lógico e natural o surgimento de um delegado - com bem disse o "Casseta&Planeta" - para esclarecer os casos e crimes pendentes. Já existem até artistas especializados para este tipo de papel.

Quem vai ficar com a Maya é um mistério que só será esclarecido no último dia, assim como foi todo o suspense no lance do beijo gay que não saiu, em "América".

Não fosse isto, ainda precisam ser resolvidos os casos da psicopata vivida por Letícia Sabatella, do personagem de Alexandre Borges; e até da Norminha de Dira Paes, que ofuscou outros tipos da história.

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